Passados 64 anos do início da luta armada de libertação nacional em Angola, ex-combatentes mostram-se orgulhosos do seu contributo, mas atravessam dificuldades financeiras e apelam à sua valorização.
Foram os civis, dos chamados “retornados” enxotados do país às populações angolanas, empurradas pelos exércitos de um lado para outro, que sofreram mais com o estrondoso fracasso do Acordo do Alvor.
UNITA, Angola's largest opposition party, on Thursday denounced what it considers to be attempts by the Angolan regime to create instability by ...
A UNITA, o maior partido da oposição que a muito custo o MPLA ainda permite que exista em Angola, denunciou o que considera ...
Não sou político profissional, nem tenho pretensão a tal. Não tenho perfil para bajulador institucional, por o objecto desta ...
For decades, Mozambicans have experienced a steep decline in the standard of living brought on by decades of neoliberal ...
O envolvimento de militares angolanos a combater pela Rússia contra a Ucrânia, a ideia Pan-africanista de unir Angola e RDC ...
A plenária desta quarta-feira motivou uma troca de galhardetes entre o partido que governa Angola e o maior partido da ...
But Mozambique’s independence on June 25 (1975) didn’t signal peace ... Portugal’s freshly liberated quasi-Marxist states. In Angola, three warring “freedom” movements, Augustino Neto’s MPLA, Holden ...
Under the deal, MPLA, FNLA, UNITA, and the Portuguese government would cooperate during a ten-month period leading up to Angola’s unconditional independence on November 11, 1975. A transitional ...
Cuba atravessou o Atlântico e veio apoiar o MPLA e foi quem acabou por salvar o MPLA no dia 11 de novembro [quando Agostinho Neto declarou a independência de Angola]", frisou.